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Somos um Ministério que adora com danças, nascido no coração de Deus, criado e educado somente por Ele. Nosso Ministério tem sido marcado pela atuação poderosa de Deus em nossas vidas e ministrações. Ao longo de 12 anos, temos muitas bençãos para contar. Somos adoradoras cujo lugar que mais gostamos de habitar é no Santo dos Santos. Se você também ama adorar ao Único que é Digno de receber HONRA, GLÓRIA E LOUVOR. Venha conosco!!! Que Deus abençoe a todos! :) Neli Bernardo & Deise Fernandes

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Pregando a Cristo






Por R. C. Sproul 


A igreja do século XXI enfrenta muitas crises. Uma das mais sérias é a crise de pregação. Filosofias de pregação amplamente diversas competem por aceitação no clero contemporâneo. Alguns veem o sermão como um discurso informal; outros, como um estímulo para saúde psicológica; outros, como um comentário sobre política contemporânea. Mas alguns ainda veem a exposição da Escritura Sagrada como um ingrediente necessário ao ofício de pregar. À luz desses pontos de vista, sempre é proveitoso ir ao Novo Testamento para procurar ou determinar o método e a mensagem da pregação apostólica apresentados no relato bíblico.
Em primeira instância, temos de distinguir entre dois tipos de pregação. A primeira tem sido chamada kerygma; a segunda, didache. Esta distinção se refere à diferença entre proclamação (kerygma) e ensino ou instrução (didache).
Parece que a estratégia da igreja apostólica era ganhar convertidos por meio da proclamação do evangelho. Uma vez que as pessoas respondiam ao evangelho, eram batizadas e recebidas na igreja visível. Elas se colocavam sob uma exposição regular e sistemática do ensino do apóstolos, por meio de pregação regular (homilias) e em grupos específicos de instrução catequética.
Na evangelização inicial da comunidade gentílica, os apóstolos não entraram em grandes detalhes sobre a história redentora no Antigo Testamento. Tal conhecimento era pressuposto entre os ouvintes judeus, mas não era argumentado entre os gentios. No entanto, mesmo para os ouvintes judeus, a ênfase central da pregação evangelística estava no anúncio de que o Messias já viera e inaugurara o reino de Deus.
Se tomássemos tempo para examinar os sermões dos apóstolos registrados no livro de Atos dos Apóstolos, veríamos neles uma estrutura comum e familiar. Nesta análise, podemos discernir a kerygma apostólica, a proclamação básica do evangelho. Nesta kerygma, o foco da pregação era a pessoa e a obra de Jesus. O próprio evangelho era chamado o evangelho de Jesus Cristo. O evangelho é sobre Jesus. Envolve a proclamação e a declaração do que Cristo realizou em sua vida, em sua morte e em sua ressurreição. Depois de serem pregados os detalhes da morte, da ressurreição e da ascensão de Jesus para a direita do Pai, os apóstolos chamavam as pessoas a se convertem a Cristo – a se arrependerem de seus pecados e receberem a Cristo, pela fé.
Quando procuramos inferir destes exemplos como a igreja apostólica realizou a evangelização, temos de perguntar: o que é apropriado para transferirmos os princípios da pregação apostólica para a igreja contemporânea? Algumas igrejas acreditam que é imprescindível o pastor pregar o evangelho ou comunicar a kerygma em todo sermão que ele pregar. Essa opinião vê a ênfase da pregação no domingo de manhã como uma ênfase de evangelização, de proclamação do evangelho. Hoje, muitos pregadores dizem que estão pregando o evangelho com regularidade, quando em alguns casos nunca pregaram o evangelho, de modo algum. O que eles chamam de evangelho não é a mensagem a respeito da pessoa e da obra de Cristo e de como sua obra consumada e seus benefícios podem ser apropriados pela pessoa, por meio da fé. Em vez disso, o evangelho de Cristo é substituído por promessas terapêuticas de uma vida de propósitos ou de ter realização pessoal por vir a Cristo. Em mensagens como essas, o foco está em nós, e não em Jesus.
Por outro lado, examinando o padrão de adoração da igreja primitiva, vemos que a assembleia semanal dos santos envolvia reunirem-se para adoração, comunhão, oração, celebração da Ceia do Senhor e dedicação ao ensino dos apóstolos. Se estivéssemos lá, veríamos que a pregação apostólica abrangia toda a história redentora e os principais assuntos da revelação divina, não se restringindo apenas à kerygma evangelística.
Portanto, a kerygma é a proclamação essencial da vida, morte, ressurreição, ascensão e governo de Jesus Cristo, bem como uma chamada à conversão e ao arrependimento. É estakerygma que o Novo Testamento indica ser o poder de Deus para a salvação (Rm 1.16). Não pode haver nenhum substituto aceitável para ela. Quando a igreja perde sua kerygma, ela perde sua identidade.


Traduzido por: Francisco Wellington Ferreira
Copyright © R. C. Sproul / Tabletalk Magazine
Copyright © Editora Fiel 2012



Fonte: Editora Fiel  Via: http://ministeriobbereia.blogspot.com

sábado, 28 de janeiro de 2012

Mensagem do dia:



Divórcio.


Nós lemos Mateus 5: 31 e 32 e pensamos nele com nossas categorias ocidentais, posteriores à predominância política do Cristianismo sobre este lado do planeta, impondo não uma nova consciência, mas apenas uma nova Moral.

Todavia, quase nunca levamos em consideração o contexto no qual Jesus disse esta palavra. Naqueles dias, embora a poligamia e a bigamia—tão constantes no Antigo Testamento— ainda existissem, desde o exílio em Babilônia que ela vinha diminuindo—por questões econômicas, como é obvio! Todavia, ainda que ambas não fossem a norma para a maioria, na prática, no entanto, era ainda uma consciência prevalecente.

Prova disso é que em João 8, no episódio da mulher adultera e Jesus, não se apresenta o “homem” com quem essa “adultera”, adulterara. “Ele”, o homem, estava isento das pedradas. Mas a mulher estava lá, seminua ou nua, exposta a todos.

Portanto, quando Jesus diz que a Lei dizia que um homem poderia des-cartar a sua mulher dando-lhe uma carta de divórcio, Ele falava isto a uma assembléia machista, que praticava isto com muita alegria e facilidade. Tudo era motivo para se divorciar. Literalmente, por qualquer motivo, como vemos em Joaquim Jeremias e outros especialistas ( Mt 19:3)

Isto para não falarmos na briga doutrinária que havia, nos dias de Jesus, entre as escolas de Shamai e Hillel em relação ao tema em questão. Era o reino da banalidade relacional.

Nesse caso, o que Jesus diz, levando-se em consideração o “contexto historio”, é basicamente o seguinte:

1) Se, para vocês, a mulher é adúltera quando trai o seu marido, dando-se fisicamente a um homem, todavia, vocês, os homens, cometem muito mais adultério pelo modo “natural” como olham e desejam mulheres (MT 5: 28);

2) Neste mundo onde o homem “descarta” a mulher—ela sem direitos a mesadas e a patrimônio, estigmatizada pela Moral vigente e, praticamente, entregue a sobreviver como pudesse—a única clausula, de permissão ao divorcio era se a esposa traí-se o marido; ou seja: “... em caso de adultério” (5: 32b). Nessa caso, o homem poderia dar a ela carta de repudio e divorcio. Naqueles dias, mulheres não se divorciavam dos homens. Era a Lei.

3) A razão, portanto, tinha a ver com o estigma que a “repudiada”, a divorciada, carregaria, naquela sociedade, daí para frente. Ao homem era permitido—por qualquer motivo—desamparar a esposa, repudiando-a, e, então, depois disto, era-lhe “lícito” escolher outra mulher e seguir adiante com sua vida. Não era sempre bigamia, mas era sempre uma monogamia sucessiva. Ela era extremamente praticada até que Shamai, um rabino, se levantou contra aquela injustiça, discutindo os “motivos justos para dar uma carta de divorcio”, que, à semelhança de Jesus, para ele, também era o adultério.

Todavia, a preocupação era com o estado de desamparo no qual ficava a mulher repudiada-divorciada, pois, para todos, ela passava a ser fadada a nunca mais amar ninguém e nem ter ninguém, apenas porque alguém não a quis mais, por qualquer motivo.

Esta é a razão pela qual Jesus—após denunciar o adultério subjetivo de todos os homens—diz que a preocupação era com expor a mulher a tornar-se adultera (Mt 5: 32c), e, também com “aquele” que, porventura, à ela se ajuntasse, pois, ele também, passaria a ser visto como o marido da repudiada.

Numa sociedade onde o homem tinha todos os privilégios, incluindo o de ter uma segunda esposa caso a pudesse sustentar, descartar a esposa e entrega-la ao mundo com uma letra R, de Repudiada, escrita na testa, e, ainda, esperar que ela vivesse de vento, expunha-a a tornar-se adultera—fosse pela necessidade de ser sustentada por alguém, fosse pela realidade de ter encontrado alguém. Assim, em Mt 5: 27-28, Ele iguala a todos no nível do adultério subjetivo.

Já em Mt 5: 31-32, Ele nos mostra como uma vítima da dureza de coração de um homem—que descarta e não cuida da vida humana que ao seu lado esteve—pode, numa sociedade regida pela Teologia dos Fariseus, ser ainda mais des-graçada.

O “repudio” do homem tornava a mulher, no mínimo, uma “repudiada” e, no caso dela prosseguir com a vida—sem ter que se entregar à mendicância—,a exporia a ser vista, para sempre, como adultera. Dessa forma, Jesus afirma duas coisas: primeira, a seriedade do vinculo entre dois seres humanos numa relação de casamento; e, a segunda, a possibilidade de que a alma humana pudesse se endurecer tanto, que usasse a do outro, e depois, simplesmente a descarta-se, sem cuidado e sem proteção. Em outras palavras: Jesus não entrou na questão da Lei—até Moisés teve mais de uma esposa—, mas na questão da misericórdia, e, sobretudo, no tema da descriminarão Moral do infeliz; e, também no tema da Teologia dos Fariseus e a sua dureza predatória— suas Leis de causa e efeito da infelicidade—, que, naquele caso, era uma Lei animal, que tratava a companheira como lixo.

E por que digo isto?

Por duas razões:

1) Porque é o que vejo no trato de Jesus com as mulheres de todos os tipos de vida durante os Evangelhos. Quase todas elas vinham de vidas infelizes, mas todas foram absolutamente acolhidas, a Samaritana, inclusive, com seu “companheiro”, acerca de quem Jesus disse: “...chama teu marido e vem cá...”

2) Minha leitura da Bíblia, toda ela, está irremediavelmente ligada à única chave hermenêutica que eu creio que é absoluta: “O Verbo se fez carne”—essa é a chave hermenêutica! Logo é no Verbo Encarnado, Jesus, onde vemos o Verbo virar Vida, em todos os sentidos.

Ora, isto nos leva não a ler o que Jesus disse e , para melhor entender o texto, fazermos uma exegese da passagem. Ao contrário: isto nos leva a ler e ouvir o que Jesus disse, e, ver, nos evangelhos, como Ele encarnou aquele Verbo.

Ora, quando fazemos isto, não temos mais o Evangelho que Jesus falou e nós “interpretamos” como bem desejamos; e o Evangelho que Jesus viveu, que nós usamos para nos inspirar na fé na fé. E esquecemos que são naqueles encontros com a vida que cada um de Seus ensinos—literalmente, cada um deles—, teve sua verdadeira interpretação.

Jesus nunca ensinou aquilo que Ele não encarnou, como manifestação da Graça!

A tentativa de fazer exegese das falas de Jesus, e não levar em consideração como Ele tratou as pessoas pelo caminho, é audaciosa, pois, coloca-nos como “os interpretes da Lei”: com a Chave da ciência debaixo do braço, pondo-nos numa posição na qual Jesus pode ser esquizofrenizado pelas nossas doutrinas e Teologias; ou seja: ensinando uma coisa—geralmente legalista em seus conteúdos—, conforme nós “interpretamos” as falas de Jesus; enquanto, também evangelizamos, falando do modo misericordioso como Jesus tratou com amor os pecadores.

O problema é que, na maioria das vezes, o Jesus que encontra pessoas pelo caminho—gente de todo tipo—, não combina com as “interpretações” que fazemos de Suas Palavras.

Quem é que está com problemas? Seria Jesus um “esquizofrênico”?

Seria Ele como os fariseus, que diziam e não faziam?

Ou como os “interpretes da Lei”, que punham fardos pesados sobre os homens que eles nem com o dedo queriam tocar?

Ou nós é que continuamos sofrendo da doença deles?

Responda-me:

Crendo que Jesus é o Verbo encarnado, como você interpreta o que Ele disse?

À luz dos ensinos de nossos interpretes da Lei? Ou, quem sabe, para o seu próprio bem, conforme o Verbo Encarnado em Jesus!

Jesus é a Palavra sendo interpretada aos nossos olhos!

Afinal, o Verbo se fez carne e habitou entre nós... e vimos a Sua Gloria...!


Caio



Escrito em 2003, Copacabana, Rio de Janeiro, 1o ano do site.

http://caiofabio.net/conteudo.asp?codigo=00213


Via: Neli Bernardo

Música do dia: Tenha Jesus - Grupo Som Maior

Trecho de um ouvinte do site YouTube Esta música, "Tenha Jesus", foi composta pelo irmão Gilberto Barijan Junior, que era um dos tecladistas do "Som Maior" nessa época. O Gilberto faleceu em 2001, pouco antes de completar 39 anos. Hoje ele está na Glória com o Pai, onde continuará pela eternidade louvando com seu talento, e como diz na música, tendo a Jesus como um amigo que lhe conduz.

Anos 80




Tenha Jesus - Som maior


Tenha Jesus um amigo que te conduz 
No teu viver como tudo deve ser
Tenha Jesus, seu amor e sua luz 
Quero aprender com Jesus a viver 




Venha então a Ele e entregue a vida em suas mãos 
Busque em seu exemplo uma meta pra alcançar 
Foi pra isso que Cristo aqui viveu 
Pra nos salvar, também aqui morreu




Vem com Jesus uma nova vida ter 
Vem estender tua mão ao teu Deus 
Vem aprender a viver em alma 
Vem conhecer quem a vida entregou 


Venha então a Ele e entregue a vida em suas mãos 
Busque em seu exemplo uma meta pra alcançar  
Foi pra isso que Cristo aqui viveu 
Pra nos salvar, também aqui morreu


Por: Neli Bernardo

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Reflexão do dia:

“Mas aquele que perseverar até o fim será salvo. Mateus 24.13





Nos últimos tempos temos visto muita gente desistir de caminhar com o Senhor, desistir de seus sonhos, projetos, família, casamento, e tantos outros planos que Deus havia reservado. Mas tudo isso é a palavra de Deus se cumprindo nos dias de hoje. "E, por se multiplicar a iniquidade, o amor de muitos se esfriará." Mateus 24.12

Muitas pessoas estão na igreja, servindo ao Senhor, pregando o Evangelho de Cristo, mas quando chega o momento da dificuldade, da perseguição por causa do nome do Senhor não suportam a dor. Abrem mão do melhor de Deus que ainda está por vir, deixam de lado a própria salvação.

Mas por diversas vezes, o Senhor nos diz na sua palavra que, todo aquele que perseverar, resistir, e não esmorecer será salvo, herdará o Reino dos Céus, ganhará a coroa da vida, o galardão, a vida eterna. Estas promessas são mais do que animadoras para caminharmos mais várias milhas, atravessar mais vários Rios Jordão e derrubar mais milhares de muralhas.

É chegado o tempo em que não devemos dar importância para pequenas coisas, contendas, meninices. Isto nos faz retroceder em Deus, impede o fluir de Deus na nossa vida, nos engessa e nos faz parar. O Senhor nos chama para gerar frutos, ganhar vidas, consolidar aqueles que não estão firmes, pregar o Evangelho de vida e salvação para aqueles que não tiveram oportunidade. “E este evangelho do Reino será pregado em todo o mundo, em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim.” Mateus 24.14

Viva Jesus, deixe o rio de Deus fluir em você, prepare o caminho para a volta do Senhor Jesus.

Shalom.


Igreja Evangélica Ministério Gileade

Reflexão do dia:


“Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro no céu; e vem e segue-me.” Mateus 19.21




O Senhor nos chama para seguir e caminhar com Ele. Mas será que estamos realmente prontos? Será que estamos dispostos a dar tudo que temos e somos, e dar aos pobres para garantirmos o tesouro maior que está no céu?
Jesus respondeu a perguntas simples feitas pelo jovem rico que queria a vida eterna, porém suas respostas foram um desafio para aquele jovem. Muitas vezes nos achegamos a Jesus da mesma forma. Queremos a vida eterna, queremos o melhor do Reino de Deus, queremos ser perfeitos e santos diante do Senhor, mas não queremos nos desapegar das coisas materiais, terrenas, naturais. É muito difícil abrir mão daquilo que lutamos durante toda vida para conquistar e de uma hora para outra largar tudo para seguir a Jesus, porém não é impossível. “Aos homens é isso impossível, mas para Deus tudo é possível.” Mateus 19.26b
Esta é uma reflexão que devemos fazer todos os dias: Que preço eu estou disposto a pagar para caminhar com Jesus e herdar o Reino dos céus e a vida eterna ao lado do Senhor?
Se Jesus nos chama, é porque certamente Ele tem o melhor para nós. Nada irá nos faltar quando estamos com Ele.

Que o Senhor lhe dê graça e shalom.

Igreja Evangélica Ministério Gileade

Reflexão do dia:

“E disse: Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças de modo algum, entrareis no Reino dos céus.” Mateus 18.3



Graça e Paz amados.
Nos últimos tempos temos visto a humanidade agindo de forma maliciosa. Homens e mulheres com coração cheio de ambição, avareza, soberba e muitos outros sentimentos condenados pelo Senhor.
Infelizmente hoje vemos dentro das igrejas pessoas almejando cargos ministeriais, posições que os destaquem como “grandes homens e mulheres de Deus”, mas na verdade são como sepulcro caiado, belos por fora, mas podres por dentro.
O desejo do coração de Deus, é que nós tenhamos um coração puro como de uma criança. Não há motivo para agirmos de forma contrária. Deus tem uma medida especial de sua abundante graça para cada um de nós, e a graça de Deus é suficiente para vivermos. Quando temos a graça de Deus fluindo em nós, nos tornamos grandes no Reino dos céus. (“Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus.” Mateus 18.4)

É chegado o tempo de conserto com Deus, de perdoar o próximo, de ser generoso. É tempo do fruto do Espírito fluir em nós. É tempo de amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão e temperança. É tempo de viver e andar no Espírito. É tempo de ser como criança.

Que o Senhor lhe dê graça e shalom.

MINISTÉRIO GILEADE MACAÉ

Reflexão do dia:


"Mas isto lhes ordenei: Dai ouvidos à minha voz, e eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo; andai em todo o caminho que eu vos mandar, para que vos vá bem. Mas não ouviram, nem inclinaram os seus ouvidos; porém andaram nos seus próprios conselhos, no propósito do seu coração malvado; e andaram para trás, e não para diante." - Jeremias 7:23 e 24



Graça e Paz amados.

O maior prazer de um pai é ver os seus filhos progredindo em vários sentidos. Quem já teve filhos sabe perfeitamente que nos primeiros anos cada dia é uma surpresa diferente: uma sequência de passos sem queda, uma palavra nova, uma pergunta inteligente, enfim, demonstrações frequentes de progresso. As crianças observam os pais e tentam imitá-los. E dai vem o desenvolvimento.
Deus < nosso Pai > também deseja observar o progresso espiritual de seu povo. No entanto muitas vezes esse desenvolvimento não foi observado. No verso de hoje o Senhor declara que Seus filhos não lhe deram ouvidos, mas escolheram andar nos seus próprios caminhos. Como consequência "andaram para trás e não para diante". 

Na vida espiritual ou progredimos ou regredimos. No reino de Deus quem não ajunta espalha. "Aquele que não é por mim é contra mim", disse Cristo. Não há meio termo quando se trata de nossa participação no reino de Deus. Ou andamos para frente ou andamos para trás.

Para progredirmos na caminhada no Reino de Deus, é preciso ouvirmos sua voz, andar reto em seus caminhos. Faça uma reflexão de sua vida nesta manhã.
Se achas que tem andado pelos seus próprios caminhos, ore ao Senhor, busque forças para viver segundo os planos que Ele tem para você.

Viva o melhor de Deus. Que o Senhor lhe dê graça e Shalon.

Reflexão do dia:

"Veio a palavra do Senhor segunda vez a Jonas, dizendo: Levanta-te, vai a grande cidade de Nínive, e proclama contra ela a mensagem que eu te dou." - Jonas 3.1,2.




Graça e Paz amados.

Apesar da tentativa de fuga frustrada, Deus não desistiu de Nínive e não desistiu do seu servo Jonas. A experiência deste profeta é uma prova da grande misericórdia e paciência de Deus. Misericórdia não apenas dispensada ao povo de Nínive, mas também ao profeta Jonas. Deus lhe deu uma segunda chance: "Veio a palavra do Senhor segunda vez a Jonas", diz a Palavra de Deus.
Nosso Deus é o Deus da segunda chance. Mesmo se nos distanciamos dele, se nos afastamos intencionalmente, Ele vai atrás de nós. Nosso Deus se alegra em poder perdoar, em poder salvar. Se você tem fugido de Deus, hoje Ele lhe chama novamente. Ele te dá uma segunda chance. Dê uma chance para Deus em sua vida.
Recebe nesta manhã uma nova porção de vida e misericórdia do Senhor. Que o Senhor lhe dê Shalom.

Igreja Evangélica Ministério Gileade

Reflexão do dia:

A criança e o mendigo



Éramos a única família no restaurante com uma criança. 
Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estavam tranqüilos, comendo e conversando. 
De repente, Daniel gritou animado, dizendo: 'Olá, amigo!', batendo na mesa com suas mãozinhas gordas. 
Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e sua boca mostrava a falta de dentes. 
Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo. 
Eu olhei em Volta e vi a razão de seu contentamento. 
Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos ombros, sujo, engordurado e rasgado. 
Suas calças eram trapos com as costuras abertas até a metade, e seus dedos apareciam através do que foram, um dia, os sapatos. 
Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito tempo. 
Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa. 
Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que cheirava mal. 
Suas mãos começaram a se mexer para saudar.


'Olá, neném. Como está você?', disse o homem a Daniel. 
Minha esposa e eu nos olhamos: 
'Que faremos?'. 
Daniel continuou rindo e respondeu, 'Olá, olá,amigo'. 
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram para o mendigo. 
O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho. 
Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o nosso filho como um bebê. 
Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático. 
Obviamente, ele estava bêbado. 
Minha esposa e eu estávamos envergonhados. 
Comemos em silêncio; menos Daniel que estava super inquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices. 
Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta. 
Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no Estacionamento. 
O velho se encontrava muito perto da porta de saída. 
Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com Daniel', disse orando, enquanto caminhava perto do homem. 
Estufei um pouco o peito, tratando de sair sem respirar nem um pouco do ar que ele pudesse estar exalando. 
Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou rapidamente na direção onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de 'carrega-me'. 
Antes que eu pudesse impedir, Daniel se jogou dos meus braços para os braços do homem. 
Rapidamente, o velho fedorento e o menino consumaram sua relação de amor. 
Daniel, num ato de total confiança, amor e submissão, recostou sua cabeça no ombro do desconhecido. 
O homem fechou os olhos e pude ver lágrimas correndo por sua face. 
Suas velhas e maltratadas mãos, cheias de cicatrizes, dor e trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam as costas de Daniel. 
Nunca dois seres haviam se amado tão profundamente em tão pouco tempo. 
Eu me detive, aterrado. O velho homem, com Daniel em seus braços, por um momento abriu seus olhos e olhando diretamente nos meus, me disse com voz forte e segura: 
'Cuide deste menino'. 
De alguma maneira, com um imenso nó na garganta, eu respondi: 'Assim o farei'. 
Ele afastou Daniel de seu peito, lentamente, como se sentisse uma dor. 
Peguei meu filho e o velho homem me disse: 

'Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso'. 

Não pude dizer mais que um entrecortado 'obrigado'. 
Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro. 
Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo: 
'Deus meu, Deus meu, me perdoe'. 
Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de roupa suja. 

Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era. 
Eu senti que Deus estava me perguntando: 
'Estás disposto a dividir seu filho por um momento?', quando Ele Compartilhou Seu Filho por toda a eternidade. 

O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou: 
Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um Menino, não entrará nele.' (Lucas 18:17). 
Apenas repita esta frase e verá como Deus se move: 
'Senhor Jesus Cristo, te amo e te necessito, entre em meu coração, por favor'.

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Mensagem do dia:

"Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites." - Tiago 4:3


   Graça e paz amados.

    Vamos analisar os pedidos que fizemos a Deus. Boa parte de nossas orações é composta por pedidos. Pedimos para os outros e pedimos para nós mesmos. Muitos vão à Igreja para pedir bênçãos. Há igrejas que mantem um livro de oração contendo os pedidos daqueles que desejam uma bênção especial. Outras igrejas fazem culto de oração onde cada pessoa tem a oportunidade de expressar seu pedido em público. O fato é que nossa vida religiosa é fortemente baseada em pedidos.

    Você já parou para analisar o tipo de pedido contido em suas orações? Você pede mais por você ou pelos outros?  Você mais bênçãos espirituais ou materiais? Qual é natureza dos seus pedidos?

    O Apóstolo Paulo fala sobre pedidos não recebidos. São maus pedidos, pedidos que visam trazer prazeres para quem pede.

    O Senhor está ansioso para ouvir e atender nossos pedidos, mas deseja ouvir de nós, os pedidos compatíveis com o plano que ELE tem para nós. A verdade é que nós não sabemos pedir. Somos como aquelas pessoas que entram num restaurante estrangeiro e o menu está num idioma  desconhecido e ficamos o que pedir e como pedir.

    Neste dia o Senhor quer ouvir de nós uma nova forma de oração. Vamos orar ao Senhor que nos ensine a pedir.
    Que o Senhor alinhe os desejos do seu coração, com os desejos do coração d'Ele. Que a vontade do Senhor prevaleça na sua vida e que você esteja no centro da vontade de Deus!

Shalom!

Igreja Evangélica Ministério Gileade